Não há palavras novas

Não há palavras novas

Velhas são as palavras
Essas que se gastam presas nos silêncios
Entre iras emanadas pelos ventos
Florestas secas e árvores altas
Há rastos de pobreza na cidade
Egos viris engalanados de vaidade
Políticos solitários e gigolos com amizades
Não há palavras novas
Nem certezas, nem factos, nem histórias…

Alberto Cuddel
16/09/2020
00:49
Poética da demência assíncrona…

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