Abandonei-me
deixei que as asas fossem sonhos e voassem para longe
não me habitam já as folhas douradas e a esperança de doces
a vida segue… entre uma brisa e uma lágrima
as palavras, meras metáforas de uma realidade ilusória…
e depois choveu…
limparam-se os caminhos
e tudo continuou… simplesmente igual…
sem uma esperança de terra nova…
Alberto Cuddel
24/08/2021
16:30
Alma nova, poema esquecido – XXVI
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