E és homem comum…
…e um profundo e tediento desdém
por todos quantos trabalham
na inglória façanha
em prol da humanidade,
por todos quantos se batem pela pátria
e dão a sua vida
por um ideal colectivo
vens tu, elevando o ego
gritas: “sou candidato”
para que a civilização continue…
tu comum, tão comum
de ideais tolhidos
mentiroso até ao tutano
gritas impropérios
inverdades colectivas
para tua gloria
homem comum…
de ti farão juízo
quando o juízo os assistir…
Alberto Cuddel
08/09/2020
14:20
Poética da demência assíncrona…
Esperemos que o juízo não se abstenha de estar presente!!
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Esse é o meu maior medo, “não me preocupa o barulho dos mais, mas sim o enorme silêncio dos bons”
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