Tempo,
Nos segundos que passam
Conto minutos e horas da rua
Conto saudades verdades tuas
Conto nuvens e almas singelas
No tempo em que não durmo
Fito o tecto, e o nada
E penso, penso que me lembre
Que o nada, pensado fora
Por outra jornada!
Na solidão de um abraço
Aperto o peito
Que tristemente chora
Ausência do teu recado!…
Alberto Cuddel
30/08/2016
In: Palavras que circulam – IX
Tempo

Pura sensibilidade
GostarLiked by 1 person
Muito obrigado amiga Alda, muito bom dia bjinhos
GostarGostar
Maravilhoso…e doloroso fluir do tempo!
GostarLiked by 1 person
Republicou isto em REBLOGADOR.
GostarLiked by 1 person
Amigo Alberto Cuddel esplêndido são seus versos que transmite ternura amor que invade o peito rasga nos à alma faz pulsar as cerdas do coração!um abraço fraterno do poeta Carvoeiro!
GostarLiked by 1 person