De tudo o que por amor
De tudo o que por amor existe
Assim me foi dado,
Não conquistado, possuído
Apenas dado…
De tudo o que por amor se fala
Já tudo me foi dito,
Não invento, não testemunho
Apenas escutado…
De tudo o que por amor em mim coubesse
Assim fui amado,
E desse amor, só poderei de mim
Para ti partilhar…
De tudo o que por amor persiste
Neste pobre coração humano
Só assim pode ser cantado,
Quando pelas mão é dado…
Alberto Cuddel
Gostei muito, Alberto
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Republicou isto em Poesias de Mãos que Sentem.
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Publiquei em meu blog, Alberto. Abraço
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Muito obrigado amiga, muito me honra tal partilha.
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Coincidentemente, declamei seu poema, gosto de fazê-lo em voz alta, e na sequencia o encontrei no blog da Odonir…
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Muito obrigado amigo, enorme abraço
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