Sempre neste mundo haverá a luta, Sem decisão nem vitória, Entre o que se ama e o que não há Meramente porque existe, O que ama o que há Porque ainda não existe.
Sempre, sempre, haverá O abismo entre o que renega O mortal porque é mortal, E o que ama com todo o amor E não deseja que morresse.
Ainda que a morte Absorva apenas os bons Os odiados nunca morrem Apenas quebram-se os vasos As flores que nunca murcharam…
Perfeito!
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Grato pela leitura e comentário
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