Liberdade despida de vaidade…
Vens em corpo de mulher fértil
Assim nasces Abril, fecunda
Liberdade por tantos desejada
Por tantos assediada e violada…
Beleza de seres livre aprisionada nas leis
És existência da beleza em formas humanas
Liberdade da conquista, rasgo de cravos
Perfume almiscarado da negação do desejo
Sob a pedra edificas a vontade de ser força
Na tua fragilidade és,
mesmo que os homens fiquem parados
na imobilidade do fazer…
és mulher, liberdade, Abril…
Alberto Cuddel
15/04/2019
Um cravo vermelho a todos.
GostarLiked by 1 person