tantos nobres ideais caídos entre o estrume, desse fertilizante mórbido que chamas de “amor” ego embriagado de macho, derrotas da virilidade febre que te nasce nas mãos por não se erguer…
há no amor invertido sentido do sonho nesse que um dia desejei e hoje amaldiçoo quebrassem-me as pernas a caminho do inferno apenas bendigo o amor que me nasceu do ventre… esse que hoje comigo carrego trazendo no rosto a herança e a dor da memória!
dói-me a alma, por me ter deixado aprisionar na teia dói-me a alma além do corpo, destas mazelas que carrego hoje? hoje livre dói-me ter medo de amar, por ter conhecido o amor invertido, doente de quem um dia julguei poder ter sido amada…
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