É o medo da espera que nunca chega Dessa chegada sem vida na mortandade do corpo Amontoado molecular de matéria orgânica sem desejo Espero-me como se te esperasse eternamente Numa paixão que te abandonou Eu que só desejei ser amada Ser possuída com fulgor e paixão E não raramente usada, para um alívio mecânico e orgânico De um corpo que já desconheço… Nunca desejei muito Numa esperei muito Apenas que me amasses… Mesmo sem qualquer romantismo…
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