Poema XXXVI Poema XXXVI gosto de ver-te pedra sobre pedra como se a tinta escorresse ali desamparada pela alma gosto de ouvir-te gemidos dos ecos saltando as pedras do leito ali, na solidão do vale, cantando versos gosto de sentir-te acariciares-me a alma tocar-me levemente nos poros coração que palpita gélido a cada virgula… gosto de ti poema olho-te poeta escuto-te palavra sinto-te mulher enquanto a tinta escorre fervilha-me o sangue em seiva que me cresce… Alberto Cuddel 06/04/2019 Compartilhe isso:PartilharCarregue aqui para partilhar no Twitter (Abre numa nova janela)Clique para partilhar no Facebook (Abre numa nova janela)Clique para partilhar no Tumblr (Abre numa nova janela)Clique para partilhar no Pinterest (Abre numa nova janela)Clique para partilhar no WhatsApp (Abre numa nova janela)Click to share on Skype (Abre numa nova janela)Carregue aqui para enviar por email a um amigo (Abre numa nova janela)Gostar disto:Gosto Carregando... Relacionado 2 thoughts on “Poema XXXVI” Add yours Seus poemas, em geral, são muito bons, mas, claro alguns são extraordinários… este entra nesta lista: extraordinariamente poético… GostarLiked by 1 person Responder Muito obrigado amigo GostarGostar Responder Deixe uma Resposta Cancelar resposta Insira aqui o seu comentário... Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão: Email (obrigatório) (O endereço nunca será tornado público) Nome (obrigatório) Site da Web Está a comentar usando a sua conta WordPress.com ( Terminar Sessão / Alterar ) Está a comentar usando a sua conta Twitter ( Terminar Sessão / Alterar ) Está a comentar usando a sua conta Facebook ( Terminar Sessão / Alterar ) Cancelar Connecting to %s Notificar-me de novos comentários via e-mail. Quero ser notificado de novos artigos por email. Δ This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.
Seus poemas, em geral, são muito bons, mas, claro alguns são extraordinários… este entra nesta lista: extraordinariamente poético… GostarLiked by 1 person Responder
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